continua a mesma coisa: as portas se trancaram com força e uma massa tapou qualquer frestinha que pudesse soprar notícias das últimas explosões internas. Lá fora, a lâmpada esquenta o rosto pálido de Alice e ela comtempla o chão quadriculado da sala. Por alguns minutos. Depois se levanta e coloca a água do chá para ferver. Até ferver. Até sufocar o fogo. E dorme na cozinha. À espera das portas e janelas cederem.