O péssimo hábito de investigar a vida das pessoas é pior ainda quando inserido no ambiente corporativo. Como você quer ser lembrado por seus superiores? Como uma pessoa eficaz nas funções que executa ou como um desagregador abelhudo que ajuda a espalhar boatos da rádio peão?
A postura conta muito em diversos momentos da carreira: promoção, credibilidade e entrega de funções de confiança, portanto não desperdice a chance de crescer porque sua curiosidade resolveu fraturar seu bom senso e quebrou todas as regras de bom comportamento.
Além do que, o veneno da língua grande mata o propagador das notícias, fato é: “o peixe morre pela boca”. Então:
- Não participe de e-mails que insinuam comentários maldosos sobre algum colaborador ou sobre o sistema de trabalho da empresa, afinal, regras são regras e se você aceitou, não pode virar a casaca.
- Mesmo que em tom de brincadeira, não jogue informações no ar que possam ter um sentido duplo. Essa atitude pode fomentar comentários maldosos nos corredores.
- Afaste-se daqueles que têm a língua que não cabe na boa. O que esse tipo de pessoa tem a acrescentar? Não dê ouvidos, não colabore. Se você mostrar que não quer ouvir, ela não vai chegar em você pra contar.
- Jamais espalhe boatos sobre finanças, demissões e demais problemas internos. Boatos não são verdades, e ainda que fossem, seriam passados pelos gestores em comunicados.
- Não se meta onde não foi convidado. Faça suas atividades e cada um por si. O salário do outro não vai para o seu bolso.
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A autora do post: Denise Molinaro é jornalista, taurina, paulistana. Trabalha com Internet há nove anos. Aprendeu a gerenciar equipes com a vida corporativa e inspirando-se em líderes de respeito. Atualmente é editora do portal masculino AreaH. Para falar com ela escreva para editora@areah.com.br