Na mão, a revista da loira pelada, vermelha. No balcão, o olhar da loira cansada, azul. Na parede, a foto da loira riscada, sépia. No copo, o amargo da loira gelada, amarela. Na rua, os passos da loira apressada, carmim. Na cabeça, o talento da loira delicada, branquela.
LINDO! Adoro...poemas curtos que dizem tanto... e adoro o silêncio...diz tanto! nem sempre o que gostaríamos de ouvir...e então nos ensurdece como uma campaínha, um alarme de carro, batidão de funk no carro do playboy... se o silêncio já machuca tanto, melhor ficar sem palavras mesmo...
7 comentários:
A palavra é quem decide como quer se expressada, Pri.
Na mão, a revista da loira pelada, vermelha.
No balcão, o olhar da loira cansada, azul.
Na parede, a foto da loira riscada, sépia.
No copo, o amargo da loira gelada, amarela.
Na rua, os passos da loira apressada, carmim.
Na cabeça, o talento da loira delicada, branquela.
Ca-ra-lho.
Adoro.
É uma honra ter pessoas talentosas como você acompanhando os minicontos. Espero que goste, pois eu já gostei muito do seu blog.
Ah, duvido que você use Sundown 30. Eu uso.
Inté...
Na crise, até 50!
adorando os escritos...
LINDO!
Adoro...poemas curtos que dizem tanto...
e adoro o silêncio...diz tanto!
nem sempre o que gostaríamos de ouvir...e então nos ensurdece como uma campaínha, um alarme de carro, batidão de funk no carro do playboy...
se o silêncio já machuca tanto, melhor ficar sem palavras mesmo...
silêncio é arma, deby. haha
Postar um comentário