quinta-feira, 21 de abril de 2011

pensei por exemplo que toda vez que aterrisso ou decolo devo agradecer ao fato de ser mulher. meu coração é forte. aguenta estresse. amor. murro de decepção, então não é de enfarte que vou. mas quando desço de uma montanha-russa, a adrenalina é a mesma. alguma coisa sempre pode dar errado. a única bala do revólver. é como se a sensação de algo-pode-mudar-tudo sempre me rondasse com sorriso inquieto fincado na cara. retribuo. sem deixar escapar pra mim, naquele momento, que eu te levaria pruma montanha-russa. te levaria pruma roleta-russa.
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