quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

HOJE NA BRIGADEIRO

 

Não foi a sensação de liberdade por caminhar em uma tarde de quarta-feira. Não foi a música de que mais gosta tocando na lojinha de velas perfumadas. Não foi o sorriso que recebeu de um esbarro de olhares. Foi a placa na porta de um hotel. Precisa-se de arrumadeira urgentemente. Quase subiu as escadas. São quantos quartos? E para a recepção de madrugada, estão precisando? Lembrou-se de que o Zona Azul venceria e deu as costas a essa possibilidade. Subiu a avenida suspirando por mais caprichos (?) que a tirassem de sua bolha.

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