Agulho o peito de pano
É pouco!
Espeto sua cabeça de espuma
É pouco!
Espeto sua cabeça de espuma
Arranco a mordidas braços e pernas
Você não arde
Ela não transborda
nem sangra
O flagra se repete
Você, a mesma
Cravo em seu peito um espeto de carne
Cai o meu boneco de pano
Escorre a sua última indiferença