Se eu usasse a experiência para arrecadar palavras e, no dia seguinte, a cabeça para encaixá-las em frestas carentes de significados; eu precisaria de suor para checar se cada constelação de frases transborda exatamente o que quero cuspir; e depois esfregaria os exageros, cortaria os perdigotos que ejaculam da língua – o que tem de ficar amordaçado no armário ou esmagado no tapete ou acorrentado na gaveta. O que não precisa ser entendido.
2 comentários:
Uau! temperado!... Muito bom. Parabéns !
obrigada, andré. rs
Postar um comentário